Meu Deus! Só eu que senti que essa defesa é para além do machismo? A defesa de Daniel Alves acusa a vítima de estar lubrificada no ato sexual que ocorreu dentro de uma balada na Espanha. O advogado ainda afirma que não houve estupro por causa da lubrificação.
De acordo com o Globo, a presença de lubrificação vaginal, mesmo durante a relação, não é sinônimo de excitação.
Os médicos apontam que não foram identificadas lesões corporais típicas de um caso de estupro e o sexo “seco”. Upa lelê!
Por Kátia Flávia do Jornal de Brasília
Foto: Reprodução Jornal de Brasília