Alegria, segurança e irreverência marcaram o clima do Bloco Rebu, neste sábado (18/02), na Praça das Fontes do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, em Brasília. A previsão dos organizadores é de reunir cerca de 15 mil pessoas no evento.
De acordo com as produtoras culturais e idealizadoras do bloco, Rafaella Ferrugem e Lolly Alves, a premissa do bloco é promover um espaço divertido e acolhedor para mulheres e para toda a comunidade LGBTQIAP+.
“Somos três lésbicas que sentíamos falta de entretenimento no carnaval do Distrito Federal e decidimos criar, em 2019, um espaço que pudesse acolher com segurança esse grupo de mulheres lésbicas, bissexuais, pessoas não-binárias e transexuais com toda segurança possível”, disse Rafaella Ferrugem. “Nosso objetivo também é inspirar que outros eventos para esse público possam acontecer com mais frequência”, acrescentou.
Nos quatro dias de carnaval, o Governo do Distrito Federal (GDF) espera que cerca de 1,5 milhão de pessoas vão às ruas para aproveitar a folia brasiliense em mais de 100 blocos. Neste ano, o efetivo policial foi reforçado para garantir a segurança dos foliões na capital.
Animação
Para a personal trainer Lílian Almeida, 46 anos, o bloco foi a melhor alternativa para celebrar 20 anos de amizade sem se preocupar com o risco de sofrer assédio sexual em outros eventos.
“Escolhemos esse bloco porque acredito que em um espaço com maior diversidade, a segurança é melhor e não vai ter confusão. Acho que os eventos de carnaval melhoraram muito em Brasília, temos mais segurança para nos divertir sem assaltos ou assédios”, disse.
A funcionária pública Janaína Maia, de 41 anos, reiterou que a escolha do grupo se baseou na segurança do bloco.
Animação
Para a personal trainer Lílian Almeida, 46 anos, o bloco foi a melhor alternativa para celebrar 20 anos de amizade sem se preocupar com o risco de sofrer assédio sexual em outros eventos.
“Escolhemos esse bloco porque acredito que em um espaço com maior diversidade, a segurança é melhor e não vai ter confusão. Acho que os eventos de carnaval melhoraram muito em Brasília, temos mais segurança para nos divertir sem assaltos ou assédios”, disse.
A funcionária pública Janaína Maia, de 41 anos, reiterou que a escolha do grupo se baseou na segurança do bloco.
“Acho que todos nós estávamos precisando deste momento. É bom para mostrarmos que Brasília tem carnaval novamente, com alegria e segurança depois do período de pandemia que vivemos até pouco tempo”, disse.
Com informações da Agência Brasil e Agência Brasília
Por Redação do Jornal de Brasília
Foto: Renato Alves/ Agência Brasília / Reprodução Jornal de Brasília